Partilhamos hoje um texto publicado no Facebook do Hospital Veterinário Principal (Lisboa) com o qual concordamos inteiramente:
Um cão acorrentado não protege a casa, não se
pode proteger do calor ou do frio, não pode brincar com o dono, não pode
ter uma vida normal. É prisioneiro toda a vida, por vezes com correntes
tão pesadas que mal as pode mexer ou tão curtas que fica imobilizado.
Pode enforcar-se ao dar voltas sobre si mesmo e ficar com o pescoço em
ferida de coleiras usadas anos sem fim. Viver assim não é viver. Vamos
todos sensibilizar o próximo para este flagelo.
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